Espanha<br> aspira ao G8
Com um produto interno bruto que se eleva já a 98,2 por cento da média europeia, a Espanha continua a registar sensíveis ritmos de crescimento económico (3,5% em 2005), constituindo já hoje a oitava potência mundial em termos de rendimento per capita.
A manter-se o actual comportamento da economia, os espanhóis poderão ultrapassar o rendimento dos italianos (100,5% da média comunitária) já em 2009, uma vez que a economia transalpina passa por um período de preocupante estagnação.
Embora a actual situação espanhola seja considerada como a melhor das últimas três décadas, persiste uma elevada a taxa de desemprego (8%), a qual, contudo, foi consideravelmente reduzida em relação à verificada nos anos 90 (20%)
A alta do mercado imobiliário, o crescimento do consumo privado e os fluxos financeiros provenientes dos fundos comunitários são factores que têm pesado no crescimento de Espanha, país que, depois de ter suplantado o Canadá na lista mundial, aspira a integrar o clube do G8, que agrupa os principais estados industrializados.
Todavia, os analistas apontam uma provável crise no mercado imobiliário como um dos principais riscos para a economia, constatando que os preços mais do que triplicaram nos últimos dez anos e mantém a tendência de subida.
A manter-se o actual comportamento da economia, os espanhóis poderão ultrapassar o rendimento dos italianos (100,5% da média comunitária) já em 2009, uma vez que a economia transalpina passa por um período de preocupante estagnação.
Embora a actual situação espanhola seja considerada como a melhor das últimas três décadas, persiste uma elevada a taxa de desemprego (8%), a qual, contudo, foi consideravelmente reduzida em relação à verificada nos anos 90 (20%)
A alta do mercado imobiliário, o crescimento do consumo privado e os fluxos financeiros provenientes dos fundos comunitários são factores que têm pesado no crescimento de Espanha, país que, depois de ter suplantado o Canadá na lista mundial, aspira a integrar o clube do G8, que agrupa os principais estados industrializados.
Todavia, os analistas apontam uma provável crise no mercado imobiliário como um dos principais riscos para a economia, constatando que os preços mais do que triplicaram nos últimos dez anos e mantém a tendência de subida.